Nebulosa de Órion (42 do catálogo Messier, ou M42)
Poucas vistas cósmicas podem excitar tanto a imaginação como a Nebulosa de Órion, ou M42, como também é conhecida. A massa incandescente de gás da nebulosa envolve muitas estrelas jovens no centro de uma imensa nuvem molecular interestelar, somente a 1.500 anos luz de distancia da Terra.
Converte-se assim na mais próxima das grandes regiões de formação de novas estrelas, e ainda, como tem tantas estrelas muito energéticas, estas dispersaram as nuvens de gás e de pó que, se não fosse este o caso, impedir-nos-iam poder observá-las.
Oferece-nos portanto a possibilidade de uma aproximação a uma grande variedade de estados e fases diferentes na criação e evolução das estrelas.
Esta imagem, a de maior resolução até ao momento (façam clique na imagem para aprecia-la melhor) foi obtida pelo telescópio Hubble, de 2,2 metros de diâmetro, instalado no observatório de La Silla, em Chile, dependente do ESO (European Southern Observatory), e podem-se apreciar nela 3.000 estrelas, aproximadamente.
Ver mais na NASA
Converte-se assim na mais próxima das grandes regiões de formação de novas estrelas, e ainda, como tem tantas estrelas muito energéticas, estas dispersaram as nuvens de gás e de pó que, se não fosse este o caso, impedir-nos-iam poder observá-las.
Oferece-nos portanto a possibilidade de uma aproximação a uma grande variedade de estados e fases diferentes na criação e evolução das estrelas.
Esta imagem, a de maior resolução até ao momento (façam clique na imagem para aprecia-la melhor) foi obtida pelo telescópio Hubble, de 2,2 metros de diâmetro, instalado no observatório de La Silla, em Chile, dependente do ESO (European Southern Observatory), e podem-se apreciar nela 3.000 estrelas, aproximadamente.
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