Aureus

Com este blog pretendo mostrar os últimos acontecimentos científicos, de maneira a ficarmos à par do que pôde ser feito pelos científicos neste momento, e dos últimos descobrimentos, e ao mesmo tempo oferecer curiosidades, engraçadas ou simplesmente esquisitas, do âmbito da ciência. Isto sempre numa linguagem acessível para todos, sem grandes complicações.
Lembrem-se que eu escrevo a estrutura, mas a vida do blog, o movimento, são os vossos comentários. Façam-os. Qualquer coisa que queiram, fico à vossa disposição.

31 de janeiro de 2009

As maiores turbinas eólicas, no mar da Alemanha


Após una década de desenvolvimento, a maior turbina construída até agora está preparada para fazer a sua estreia, num parque eólico marinho da Alemanha.

Estas máquinas estão pensadas especificamente para resistir as duras condições do mar, e foram desenvolvidas pela empresa francesa Areva incluindo um novo sistema resistente à águas e um design simples e ligeiro.

Com esta novo desenho, estes aerogeradores precisam menos manutenção e são mais baratos e fáceis de instalar.

Ainda, por causa do seu tamanho (90 metros acima do mar, com pás de 60 metros) geram uma potência de 5 MW por turbina, sendo que cada moinho pôde levar duas (um lar consome 1KW de média, o que perfaz 5.000 lares por gerador).

De inicio serão instalados 6 destes moinhos de vento gigantes, com 12 turbinas eólicas que gerarão no total 60 MW, e poderiam estar em funcionamento já em Outubro deste ano.

A Alemanha planeia seguir construindo, até chegar a 30 parques eólicos marinhos no total, chegando às 2.000 turbinas eólicas no Mar do Norte e no Mar Báltico, que proporcionem 11.000 MV de electricidade.

Por enquanto, o objectivo mais concreto na Alemanha é obter dos aerogeradores 30% da energia do país em 2020, e chegar aos 25.000 MW em 2030.




29 de janeiro de 2009

Cérebro artificial - Ficção Científica?

Existe já uma investigação que pretende desenvolver um cérebro artificial

Mesmo estando já de cheio no século XXI, ainda nos choca pensar em nanotecnologia, e ainda mais pensar nas suas potencialidades: até onde pode chegar?. Científicos da Universidade da Califórnia do Sul puseram mãos à obra com um objectivo que parece de ficção científica. Ou parecia, até se desenvolver a nanotecnologia. Vão tentar construir o primeiro cérebro artificial.

Estes investigadores estão a utilizar nanotubos de carbono, matéria prima fundamental para a criação deste cérebro sintético, que deve basear-se nas conexões entre neurónios e nas trocas de informação entre eles para poder imitar os estímulos que recebe e gera o cérebro.

Mas poderão consegui-lo? É provável? Alice Parker, uma das científicas envolvidas na investigação, diz estar ciente de que tudo isto está numa fase muito inicial, mas também de que os objectivos são feitos para serem atingidos. Referindo-se ao mapeado da comunicação entre os neurónios, Parker diz que é um fenómeno não linear e quase impossível de modelar, mas isso é exactamente o que estamos a tentar fazer.

Utilizando modelos de circuitos de nanotubos de carbono os investigadores intentarão modelar porções de neurónios, e inclusive já conseguiram modelar um neurónio arquetípico, incluindo as suas sinapses inibitórias (PIPS) e excitatórias (PEPS). A intenção dos científicos é criar um circuito de nanotubos de carbono funcional que ligue pequenos grupos destes neuronios.

Alice Parker e Chongwu Zhou, os dos autores deste projecto, trabalham ainda no modelo matemático deste cérebro do futuro. Tem consciência no entanto de que não poderão avançar muito se não trabalham também na  sua capacidade de adaptação e de aprendizagem, ou seja, na plasticidade do cérebro.

Por enquanto temos intenções, não resultados, mas o trabalho está focalizado numa direcção definida e concreta, e os investigadores parecem optimistas em relação a possíveis resultados. Só depois destes, se surgirem e forem positivos, é que apareceriam as ineludíveis questões éticas dum projecto deste género. Então falaremos disso, se lá chegar-mos.

27 de janeiro de 2009

Mimetismo: Como comer ou não ser comido (I)






Mimetismo, camuflagem, métodos utilizados pelos animais para se confundir com o meio à volta. 

São varias as maneiras de proceder: Mudanças de cor,  aspecto físico especial, ou até atitudes. Também são vários os motivos que os levam a isto: Como defesa dos predadores, e exactamente ao contrario por parte de alguns predadores. 

Mas a intenção é sempre a mesma: Não serem descobertos.

Apresentamos neste primeiro post alguns exemplos, proximamente virão mais. 

A louva-deus (Mantis religiosa) das orquídeas e o mocho são bons exemplos de predadores escondidos, o insecto folha e o pintainho é exactamente o contrario, escondem-se como defesa.

25 de janeiro de 2009

Pilobolus, o mais rápido da Natureza

Pilobolus kleinii lançando os esporos (pontos pretos)
Os fungos (reino Fungi) escondem inúmeras "habilidades" não perceptíveis a olho nu, mas aos poucos os investigadores vão descobrindo-as. Neste reino, muitos dos mecanismos mais interessantes têm a ver com as estratégias reprodutivas. 

O fungo Pilobolus kleinii pode ser considerado o que obtém a maior aceleração e uma das maiores velocidades da Natureza. 

Ao acumular íons e açucares no esporângio (câmara onde se encontra o esporo), gera uma difereneça osmótica que o transforma numa espécie de "canhão" de água, com o objectivo de lançar seus esporos o mais longe possível. 

Usando câmaras de alta velocidade que filmam a 250.000 imagens por segundo foi possível determinar que estes fungos são capazes de acelerar os seus esporos a 180.000 g, a maior aceleração produzida por um ser vivo, atingindo uma velocidade final de até 90 km/h

O esporo tem aproximadamente 0,1 milímetros e percorre até 2,5 metros, o equivalente a lançar uma bola de futebol a distância de mais de 5 quilómetros.

Podem apreciar o fenómeno neste vídeo obtido de youtube :

24 de janeiro de 2009

Arboform: Madeira plástica?


Artistas de todas as épocas fizeram e continuam a fazer esculturas e outros trabalhos em madeira. Obras de arte que podem ser duplicadas em diversos tipos de materiais, mas não na 
própria madeira. 
Agora, consegue-se duplicar outras obras com madeira líquida, graças a um novo material, já patenteado, com nome de Arboform®. Mas como seria possível criar uma madeira líquida, se a madeira não funde nem se dissolve em qualquer solvente conhecido?

O segredo está na lignina, o polímero natural mais comum depois da celulose. É a lignina que mantém unidas as fibras das plantas,

formando um material altamente resistente e elástico. 

Na indústria do papel, a lignina é separada da celulose por meio de um processo químico.O que os cientistas fizeram foi misturar a lignina com fibras de sisal, cânhamo ou linho e adicionar um aditivo químico - não revelado, devido a segredos industriais - para gerar um granulado que pode ser extrudado em equipamentos tradicionalmente utilizados na indústria.

Desenvolvido pelo Instituto Fraunhofer de Tecnologia Química, o Arboform foi patenteado pela Tecnaro.

22 de janeiro de 2009

O compsógnato, o bípede mais rápido

O compsógnato (Compsognathus longipes, do latim "queixo bonito") foi um dinossauro 
terópode que viveu no fim do Jurássico no que é hoje a Europa. Os seus primeiros fósseis
foram descobertos na Alemanha, no ano de 1850 nos calcários da Formação Solnhofen, a mesma que continha o arqueopterix. O compsógnato media cerca de 74 centímetros de comprimento e pesava em torno de três quilogramas, sendo até hoje um dos menores dinossauros já encontrados. Apesar de seu tamanho, era um carnívoro como os restantes terópodes e alimentava-se de insectos e outros pequenos animais.

Foram descobertos em Portugal dentes atribuídos a este género.

Científicos de varias universidades chegaram à conclusão de que o compsognathus, dinossauro semelhante a um lagarto grande, poderia ter atingido 100 metros em tão só seis segundos, passando a ser o bípede mais rápido da historia.

O dinossauro bípede conhecido mais rápido era o velociraptor, que atingia até 38,6 quilómetros/hora. A contemporânea avestruz atinge las 56,3 quilómetros/hora, superando ao velociraptor

O compsógnato teria, no entanto, atingido até 64 quilómetros/hora, segundo um modelo informático, no que os científicos que participaram neste estudo introduziram dados do esqueleto e dos músculos deste animal. Através dos seus cálculos, concluíram que os dados eram efectivamente plausíveis e que a hipótese de que este dinossauro foi o bípede mais rápido de historia era verificável.

Mais uma vez a ciência e a informática trabalham em conjunto permitindo olhar para o passado desde um ponto de vista objectivo. Parece que afinal já não se verifica o filme Jurassic Park.

21 de janeiro de 2009

Antárctida a derreter


A gigantesca barreira de gelo encontra-se corroída em varias zonas. David Vaughan, científico do Serviço Britânico da Antárctida, ao aterrar na parte mais estreita da barreira de gelo, disse recentemente «Viemos à plataforma de Gelo Wilkins para ver a sua agonia».

Esta plataforma, de 40 quilómetros de comprimento e 500 m. de largura, tinha em 1950 quase 100 Km. de largura, chegando a ocupar uma área de 16.000 quilómetros quadrados (qualquer coisa como a superfície da Irlanda), mas em sucessivos desabamentos perdeu já mais de um terço da sua extensão e, uma vez que o gelo se parta, é provável que o mar arraste a maior parte dos restos.

Em Março de 2008, quando os científicos britânicos lançaram o primeiro aviso, tinha-se quebrado e separado da plataforma um bloco de gelo de 569 quilómetros quadrados, mais do que o tamanho de 6 cidades de Lisboa, para dar um exemplo.

Assim, vai-se converter na décima plataforma gelada da Antárctida que colapsa. Nos últimos cinquenta anos desapareceram outras nove, algumas de repente como a Larsen A, em 1995, ou a Larsen B, em 2002. No total, os peritos calculam que desapareceram por volta de 25.000 quilómetros quadrados de gelo.

A desintegração destes gigantescos blocos de gelo, tal como vai acontecer com o Wilkins, não terá nenhum efeito, no entanto, no nível do mar, uma vez que é gelo flutuante, logo já está a ocupar o espaço dentro de água, como gelo, que passará a ocupar depois como água.

Considera-se esta desintegração de plataformas de gelo como mais uma prova do aquecimento global. Na península Antárctica, onde estão estas plataformas, a temperatura média aumentou 3 graus desde 1950, uma aceleração muito maior do que a registada na média do planeta. No resto da Antárctida, no entanto, a temperatura estabilizou ou até diminuiu nalgumas zonas. Ou pelo menos isso é o que se pensava até agora, uma vez que existe um estudo científico, que a revista Nature vai publicar esta semana, e que indica que nos últimos anos a Antárctida sofreu um aquecimento geral.

20 de janeiro de 2009

"Outro" Eclipse


Perante a chegada de um eclipse solar sabem o que devem fazer: óculos escuros e procurar um bom lugar de observação, para ver como o sol vai desaparecendo e fica tudo escuro em pleno dia (pelo menos, no eclipse ideal). 

Mas, se fosse visto desde o espaço, deveria ser diferente, não deveria? Ao tapar a lua ao sol, deveria ficar uma zona cinzenta, escura, onde está a "acontecer" o eclipse nesse momento. Tinham pensado nisto? 

Podemos ver isso, graças à NASA, como acontece tanta vez com este género de fotografias. Esta mostra um eclipse solar visto desde um satélite, e podemos apreciar a enorme "mancha" escura no meio do dia na Terra. Impressionante, não é? 

Pensem que essa zona "escura", o eclipse, pode ser interpretado como uma coisa muito mais simples e habitual entre nós: E a sombra de um objecto, mais nada, como qualquer outra sombra. Só que, desta vez, é a sombra... da Lua!

Obtive dados, incluindo a fotografia, aqui.

19 de janeiro de 2009

The Science Dictionary

Dicionário científico on-line


Nos dias de hoje, negar a importância da Internet como ferramenta geradora de conhecimento é ser cego. O número de pessoas que procuram respostas às suas perguntas através de Google, Yahoo, ou outros, extraindo os dados relevantes de portais, blogs, foros, redes sociais e outros géneros de sites, é enorme e constantemente crescente.

As questões científicas são um dos temas habituais de pesquisa na Net, e nunca está a mais ter ferramentas utilitárias para facilitar estas pesquisas. The Science Dictionary é uma delas, e mesmo estando só em inglês é uma ferramenta extremamente útil para encaminhar as pesquisas científicas na direcção correta.

Basicamente The Science Dictionary é um dicionário científico on-line que trabalha filtrando sites não científicos e oferecendo resultados às pesquisas pertinentes para a temática consultada. Querem um exemplo? Procurem Charles Darwin no Google, e depois procurem-no novamente, no nosso dicionário. Comparem os resultados: No dicionário, são muito mais específicos e concretos.

Obviamente, como qualquer motor de pesquisa, The Science Dictionary não é perfeito e comete erros. No entanto, se tiveres uma pesquisa pontual e o nosso venerável paizinho Google não devolve a resposta de que precisas, este site pode servir como alternativa para essa tua pergunta.


Este artigo baseia-se neste.

Hyperion - A lua esponja


Hyperion

O que podes ver na imagem não é uma esponja, nem é um coral, é Hyperion, o misterioso satélite de Saturno que obriga a andar à roda às cabeças de muitos científicos da NASA que monitorizam a sonda espacial Cassini, que obteve em 2005 algumas fotografias que, mais do que resolver dúvidas, criam outras.

Hyperion é um corpo muito estranho, com textura de esponja, e que continua a guardar segredos insondáveis: O que há no fundo das suas crateras? Porquê  gerou crateras com esse formato? O quê que os causou, exactamente? Estas e outras questões continuam a tentar ser respondidas pelas análises do sonda Cassini, que continua a investiga-lo.

A fotografia a seguir foi publicada recentemente pela NASA, mas data de 2005. Pôde-se apreciar o aspecto de esponja da lua de Saturno, com muito mais pormenor.

Hyperion captado pela sonda Cassini.

Hyperion tem uma órbita elíptica arredor de Saturno tem 250 km de diâmetro y possui uma densidade tão extraordinariamente baixa que se acredita que poderia ter cavernas no seu interior.

Este artigo baseia-se neste.


18 de janeiro de 2009

Tubarão Touro

tubarão-touro (Carcharias leucas), também conhecido como tubarão cabeça-chata, é a única espécie de tubarão que é capaz de nadar em águas doces (rios), pelo que é considerado muito perigoso.

Normalmente come peixes, incluindo outros tubarões (come até tubarões da mesma espécie) e arraias, tartarugas marinhas, pássaros, golfinhos, e praticamente qualquer animal que apanhe (não é nada esquisito).

São encontrados perto de costas das praias , mas podem viver por um tempo em rios e lagoas , já foi encontrado um 3000 km acima no rio Mississipi, e a 4000 km acima do rio Amazonas. Vivem numa profundidade de entre 30 m ou até menos de 1 m.

O tubarão-touro é conhecido por seu atípico comportamento de ataque. Ele tem esse nome em parte devido à persistência de seu ataque circulando-o, atacando-o novamente e repetindo o padrão. São extremamente agressivos.

São vivíparos e nascem mais ou menos 13 indivíduos, após um ano de gestação, e normalmente em baías e em bocas de rios. Crescem até 3 a 3,5 metros e vivem até 14 anos.

17 de janeiro de 2009

Tartarugas e Salmões - Como voltam a casa?

 Há mais de um século que os científicos andam atrás do mistério de como alguns animais marinhos encontram o caminho de volta a casa para a reprodução depois de ter emigrado milhares de quilómetros pelo mar. Finalmente, uns biólogos marinhos da Universidade de Carolina do Norte em Chapel Hill acreditam ter esclarecido este facto.

Desde o seu nascimento, salmões e tartarugas marinhas são capazes de ler o campo magnético da sua área natal e guardar a memória permanente do mesmo, segundo a nova teoria.
O campo magnético da Terra muda de maneira previsível através da Terra toda, tendo cada região oceânica una marca magnética ligeiramente diferente. Ao conhecer o "endereço magnético" exclusivo da sua região natal e lembra-lo, os animais podem ser capazes de diferenciar este lugar dos outros, quando já são adultos e estão preparados para voltar, anos depois, segundo propõem os autores da nova investigação.

Estudos anteriores demonstraram que os salmões e tartarugas marinhas jovens podem detectar o campo magnético da Terra quando nadam durante a sua primeira viajem migratória desde o seu lar natal até as distantes regiões onde passarão os seus primeiros anos de vida.

O novo estudo apresenta uma possível explicação ao desenvolvimento das capacidades de navegação mais difíceis das que se servem os animais adultos que voltam para reproduzir-se à mesma zona na que começaram a viver.

Segundo os autores do trabalho, o instinto de voltar ao lugar de nascimento e a habilidade para realizar esse facto podem ser explicados pela ideia de que os animais aprendem a marca magnética exclusiva do seu lar natal ainda muito jovens, e lembram-se sempre dessa informação.

Kenneth Lohmann, professor de biologia na Universidade de Califórnia em Chapel Hill, e os seus colaboradores, esperam que o seu estudo estimule o debate na comunidade científica, e que com o tempo esse debate leve a pensar em maneiras de pôr a prova estas ideias e aprofundar nelas.

Informação adicional em: Scitech News

16 de janeiro de 2009

Ciência às Cores - Apresentação

Curiosidades, coisas estranhas, novidades, tentarei procurar coisas deste género para pôr aqui.
Podem contribuir sempre que o desejarem.

Só como exemplo, este animal, almiquí paradoxal (Solenodon paradoxus), exclusivo da República Dominicana, muito raro e em perigo de extinção, é um pequeno mamífero nocturno e venenoso, com essa cara que podem apreciar. Foi recentemente e pela primeira vez filmado, no verão de 2008, por uma expedição de um mês à República Dominicana chefiada por investigadores do Durrell Wildlife Conservation Trust do Reino Unido e a Sociedad Ornitológica de La Hispaniola.



1 de janeiro de 2009

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